Como foi fundado?
O Mosteiro da Batalha é o símbolo mais marcante da Dinastia de Avis. Construído por iniciativa de D. João I, na sequência de um voto à Virgem, caso vencesse a Batalha de Aljubarrota (1385), as obras iniciaram-se logo no ano seguinte, sob direcção do arquitecto português Afonso Domingues. Dessa fase resultou grande parte das estruturas da igreja e duas alas do claustro.
Em 1402 o projecto sofreu uma mudança radical, sendo a direcção das obras assumida por Mestre Huguet, arquitecto estrangeiro, provavelmente catalão, que dotou o Mosteiro da Batalha de uma matriz gótica flamejante. A este período corresponde o abobadamento dos espaços da igreja e da Sala do Capítulo, a construção da Capela do Fundador e, ainda, o início das obras das Capelas Imperfeitas.
Pelos meados do século XV, construiu-se o Claustro de D. Afonso V, obra de Fernão de Évora, e que se filia no Gótico afonsino, corrente que rejeita a exuberância do estilo flamejante em benefício de linhas simples e austeras. No reinado de D. Manuel fecharam-se as janelas das galerias do claustro e retomaram-se as obras das Capelas Imperfeitas, projecto que se prolongou até à década de 30 do século XVI, já com a inclusão de elementos renascentistas, e que foi depois abruptamente abandonado pelas solicitações de outros monumentos no país.
O Mosteiro da Batalha é o símbolo mais marcante da Dinastia de Avis. Construído por iniciativa de D. João I, na sequência de um voto à Virgem, caso vencesse a Batalha de Aljubarrota (1385), as obras iniciaram-se logo no ano seguinte, sob direcção do arquitecto português Afonso Domingues. Dessa fase resultou grande parte das estruturas da igreja e duas alas do claustro.
Em 1402 o projecto sofreu uma mudança radical, sendo a direcção das obras assumida por Mestre Huguet, arquitecto estrangeiro, provavelmente catalão, que dotou o Mosteiro da Batalha de uma matriz gótica flamejante. A este período corresponde o abobadamento dos espaços da igreja e da Sala do Capítulo, a construção da Capela do Fundador e, ainda, o início das obras das Capelas Imperfeitas.
Pelos meados do século XV, construiu-se o Claustro de D. Afonso V, obra de Fernão de Évora, e que se filia no Gótico afonsino, corrente que rejeita a exuberância do estilo flamejante em benefício de linhas simples e austeras. No reinado de D. Manuel fecharam-se as janelas das galerias do claustro e retomaram-se as obras das Capelas Imperfeitas, projecto que se prolongou até à década de 30 do século XVI, já com a inclusão de elementos renascentistas, e que foi depois abruptamente abandonado pelas solicitações de outros monumentos no país.
Hotários:
Verão(Abril a Setembro)
09.00h – 18.00h
Inverno(Outubro a Março) 09.00h – 18.00h
09.00h – 17.00h
Encerrado nos feriados de 1 de Janeiro, Domingo de Páscoa, 1 de Maio e 25 de Dezembro
Ingressos:
Normal: 4.5€
Jovens (15 a 25 anos) e reformados: 2.25€
Portadores do Cartão Jovem: 1.8€
Crianças até aos 14 anos: gratuito
Domingos e feriados até às 14:00: gratuito.
Domingos e feriados até às 14:00: gratuito.
Contactos:
Telefone: +351 244 765 497
Fax: +351 244 767 184
E-mail: mosteiro.batalha@ippar.pt
André Azevedo 8º1, nº5
1 comentário:
hmm.. acho mt interessante ve s k kem fez este trabalho estudou mt..PARABENS
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